Na mesma série encontra-se o "Banco de Interlocução", cujo nome sugere uma ênfase na interação espontânea do público. Esta abordagem lúdica fortalece a iniciativa de place-making presente nas propostas da artista, transformando a escultura urbana em uma experiência interativa e afetiva. Este banco não é apenas um elemento artístico, mas sim um convite ao descanso, à convivência e à ocupação livre e criativa do espaço público.

O "Banco de Interlocução" é projetado para possibilitar que duas pessoas se sentem frente a frente, proporcionando um ambiente propício para a conversa. A proposta vai além do mero mobiliário urbano, destacando-se como uma intervenção que estimula a interação social e a conexão entre os habitantes da cidade.

A arte não se limita ao visual, mas se estende ao toque, à vivência compartilhada e à construção de memórias coletivas. Giovana Zimermann, através do "Banco de Interlocução", continua a promover uma experiência única, integrando a escultura urbana ao conceito de place-making, enriquecendo a paisagem urbana de Florianópolis com expressões artísticas marcantes.